Passado um mês sobre a realização do Grande Prémio de Portugal de Fórmula 1, gostaríamos de partilhar algumas reflexões, sentimentos e agradecimentos.

Naturalmente que nos sentimos orgulhosos por ter contribuído para trazer de volta a Portugal, após 24 anos de ausência, um Grande Prémio de F1. Num período tão conturbado como o que vivemos, com tantas incertezas e medos, Portugal ter sido reconhecido como um país seguro para a realização de uma prova máxima do Automobilismo deve ser, aliás, motivo de orgulho nacional.

Portugal é um país com condições ideais para a prática do automobilismo, em todas as suas disciplinas, tanto do ponto de vista desportivo como logístico, climatérico e social. ao que se junta um entusiasmo e carinho que grande parte da população sente e nutre pelo desporto automóvel. O contributo do automobilismo para a economia nacional é de não menosprezar, diríamos mesmo de desenvolver e incentivar, e também por esse contributo nos sentimos honrados.

Agradecemos à Secretaria de Estado do Desporto e Juventude, à Secretaria de Estado do Turismo, ao Instituto Português do Desporto e Juventude, à Câmara Municipal de Portimão bem como a todos que lutaram pela realização desta prova, e agradecemos igualmente as palavras elogiosas pelo nosso envolvimento, que nos chegaram dos mais variados quadrantes e organismos, nomeadamente de duas entidades sem as quais não seria possível esta realização, a FIA e o Autódromo Internacional do Algarve.      

 Os tempos são difíceis, mas continuaremos com a mesma perseverança a defender o desenvolvimento do Automobilismo Nacional.